31 de mai. de 2009














A favela me criou e a vida me ensinou que não somos apenas um número de título eleitoral.
O sangue que corre em nossas veias irriga nossos olhos e a paisagem tantas vezes tristes afiam nossa visão, o que vemos aguça todos os nossos sentidos.
É possível então sentir a humanidade encoberta pelos números.
A força da honestidade de gente tão humilde, a beleza de seus sonhos simples, o infinito universo encarcerado na cela forte da realidade.


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