(A favela me criou), e ela é que tem ensinado a ser quem sou.
Muito mais que um fruto do gueto, muito mais que mão-de-obra barata, muito mais que números de frias estatísticas que falam de mortalidade infantil, analfabetismo, abortos, tráfico de drogas, homicídios, falta de saneamento básico ou qualquer outros desses tenebrosos mantras que refletem o abandono.
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